Aos colorados, são-paulinos, corinthianos e afins, os votos são os mesmos, porém com menos sorte no lado "esportivo"!
homenagear a passagem do 25º aniversário da conquista do Mundial de Clubes, em 1983. Fui assistir a partida na íntegra somente mais de 20 anos depois da conquista, em DVD. Pude conferir a raça de De León, a técnica apuradíssima de Mário Sérgio (que naquela época já dava passe para um lado virando o rosto para o outro!) e o vigor e força de Renato, superando o forte Hamburgo, base da seleção alemã da época.
o
ida

o quando clamei por sua demissão, agora tenho que retificar meu antigo pensamento: talvez o sonho ainda não tenha acabado! O título ainda é improvável, porém possível.
altando apenas uma rodada. Porém, na última e derradeira etapa da competição, enquanto a Lazio enfrentaria o Reggina, a poderosa Juve pegaria o fraco Perugia, que escapara do descenso apenas na rodada anterior. Advinhem o que aconteceu: a Lazio venceu fácil por 3 a 0 e a Juventus perdeu para o Perugia pelo placar de 1 a 0, entregando o "scudeto" para a equipe de Nesta, Simeone, Nedved, Marcelo Salas e cia.O fim do sonho

O que se viu em seguida foi um Grêmio perdido e sem reação, se afundando abraçado a jogadores como Marcel, André Luís e Paulo Sérgio. Muito pouco para quem queria o título...
Analisando com a emoção
O Grêmio foi o primeiro time da era dos pontos corridos a vencer o primeiro turno e perder o campeonato. Teve “só” 11 pontos de vantagem sobre o São Paulo e hoje está 5 atrás. Era o campeonato mais certo da história. Mas o que o Grêmio conseguiu fazer foi entregá-lo de mão beijada ao time do Morumbi. O que há um mês foi postado neste blog se confirmou, o histórico pífio de Celso Roth em momentos decisivos foi superior à história gremistas e, desta vez, o Grêmio sucumbiu no final.
No caso específico de ontem, um jogador foi decisivo no resultado, além do inconseqüente Amaral: Rafael Carioca. Ele participou diretamente do resultado ao não marcar um gol sem goleiro no primeiro tempo e depois deu um gol ao time baiano, em outra jogada varzeana.
Enfim, jogadores como Marcel, André Luís, Amaral, Paulo Sérgio e Helder, só para citar os que estavam em campo ontem, não devem continuar no Grêmio em hipótese alguma.
Analisando com a razão
Para os que, assim como esse blogueiro, pouco acreditavam no Grêmio no início do campeonato, uma vaga à Libertadores fica de bom tamanho. Acreditar em título num time com Marcel, André Luís, Amaral, Paulo Sérgio, Anderson Pico, Helder, entre outros, é muita pretensão. Ainda mais sob o comando de Celso Roth.
O título do São Paulo será mais do que merecido. O time paulista foi o mais regular e organizado, além de possuir o melhor treinador do país para campeonatos de pontos corridos. Infelizmente, para nós gremistas, a sorte tem premiado somente os competentes.
Assim como em 2007, neste ano a imortalidade tricolor conduziu-o novamente ao seu limite. Infelizmente, o vice-campeonato é o máximo que o time do Grêmio atingirá este ano, porque nem sempre raça e vontade são suficientes para superar adversários melhor qualificados e estruturados.

o título, é bom lembrar de um conhecido ditado gaudério: Não tá morto quem peleia tchê!




bom jogo. Mas mais uma vez venceu. Foi "apenas" a 17ª vitória na competição, o que assegurará mais uma rodada na liderança isolada do campeonato.

do título. Ainda é cedo para falar, mas retomar a liderança a nove rodadas do fim do campeonato é muito bom e garante fortes emoções aos gremistas até o fim da competição.


rável gol de Tcheco, que foi a melhor figura gremista no primeiro tempo.
a seleção nacional de futebol. Essas duas horas irão lhe fazer muita falta...

mais indigesto dos concorrentes. Apesar de possuir um time que não empolga, principalmente pela zaga fraquíssima e pela perda de Valdívia, possui o melhor treinador do futebol brasileiro. Um treinador que sabe tudo de futebol. Sabe condicionar a arbitragem e a imprensa, jogar a responsabilidade para os outros times e o mais importante: conhece muito do esporte. Este é Vanderlei Luxemburgo (foto), grade rival na década passada e o nosso pior adversário daqui pra frente.
te e vencer o Grenal sempre é bom.
o e honrar a camisa e a torcida gremista.
prêmio de consolação fajuto, já que os planos pro CENTENÁRIO DO INTER incluíam (incluem ainda?) LIBERTADORES, o importante era a vitória, obrigação moral inarredável, pois eles entraram nos dois gre-NAIS com o expressinho deles … e não perderam! Pra mim, é o sentimento que fica. Pior: mais uns 5 minutos, é provável que tivessem virado, até porque, como bem disseste, com a entrada do EDINHO (se o D’ALESSANDRO tava cansado, porque não colocou o ANDREZINHO, então? E o TAISON, que tava bem, por que saiu?), o meio-campo foi ofertado ao gremio e, depois do empate, o pavor se instaurou no TIME, que vive sob tensão permanente. Seria um vexame histórico - mas mesmo não tendo acontecido, ficou chato. Com a dupla Tite e Clemer não dá pra ter muita esperança: o primeiro oferece ao adversário uma vantagem que é sua; o segundo, entrega o presente diariamente. Esse ano, a direção COLORADA se esmerou em equívocos de plane
jamento!"
as rodadas se passaram e a distância de cinco pontos se manteve. Mas torna-se preocupante o rendimento do time contra o mediano Flamengo e o fraco Náutico. O sinal de alerta deve ser aceso para que a equipe não corra risco de perder a primeira posição, agora ameaçada por um adversário de respeito, o Palmeiras. O time paulista, assim como o Grêmio, não tem um elenco de ponta, mas conta com Vanderlei Luxemburgo. E hoje o Grêmio não tem mais um Felipão para fazer frente...
ção as diferentes manchetes que os clubes gaúchos ganharam esta semana pela imprensa internacional.
e à presença de Andrés D'Alessandro no futebol brasileiro. Só que desta vez, os 4 a 0 do Vasco já foram suficientes para a falastrona crônica argentina "tirar sua onda".
te, o Grêmio ao menos conseguiu neutralizar todas as jogadas do São Paulo e conseguiu ter um volume de jogo bem superior. O gol impedido de Perea só traduziu no resultado a superioridade gremista na partida. Foram pelo menos cinco chances claras de gol para o tricolor, contra apenas uma oportunidade do São Paulo com Borges. E o mesmo fator que prejudicou contra o Palmeiras colaborou ontem: a chuva. O São Paulo, sem Aloísio, contava apenas com atacantes rápidos e sem estatura, que se tornaram presas fáceis para a excelente defesa gremista e para o campo pesado.
mpeão. Ora, para um time que tem 73,3% de aproveitamento não é nada difícil obter tal número. Isso significa que, mesmo caindo muito de rendimento (quase 25%), ainda será campeão. Desta vez, os números estão do nosso lado...
o Beira-rio?
que sobra no campeonato.
a pela recuperação, ao Paulo Sérgio pela superação, ao Tcheco por não deixar saudade alguma do Roger e às revelações Willian Magrão, Rafael Carioca e Victor. E um grande parabéns ao Celso Roth, que superou-se, recuperou-se, revelou-se ou sei lá... Mas que está fazendo um trabalho fora de série, que praticamente já garantiu o Grêmio na Libertadores de 2009 e tem tudo para nos dar o tri do Brasileiro.
odas as partidas do campeonato em alto nível. Ora ou outra, há uma partida ruim.
te de um dos zagueiros para o ataque. O que é mais interessante é que essa saída funciona pelos dois lados, ora com Thiego, ora com Rever. Tudo isso aliado a dois volantes técnicos e velozes (Rafael Carioca e Willian Magrão) e um homem de armação que tanto cria como também ajuda a compor o meio campo para a marcação (Tcheco).
coisa que sempre sonhei está acontecendo. O Grêmio está jogando fora como joga em casa. Isto foi citado na última postagem. O time não deveria perder para os adversários diretos e vencer os mais fracos, o que seria suficiente para alcançar o título. Eventualmente ocorrerá uma derrota, mas também haverão vitórias contra times fortes, como foram contra São Paulo e Cruzeiro e será contra o Vitória.
final do jogo e com razão, comemorou o empate.
e conhece, analisou bem a partida e o contexto desse campeonato. Disse ser muito difícil se vencer fora de casa, sobretudo o Grêmio, devido ao equilíbrio de um campeonato que não possui nenhum time de exceção.