ANO VI

ANO VI

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Top Metal 2007

Mudando um pouco foco, já que a vida não gira em torno do futebol (ou não só do futebol!), aqui vão algumas sugestões para quem tem audição apurada e aprecia o metal estilo melódico.
Num ano bem escasso musicalmente, posto aqui os três destaques, na minha opinião, no ano anterior. Se alguém tiver alguma sugestão, por favor comente.

Top 3 2007:

Dark Moor - Tarot

A banda espanhola voltou ao excelente nível da era Elisa Martin e conseguiu lançar um dos melhores, senão o melhor álbum da história da banda. Até quem não é adepto do metal deve gostar.
Peso moderado e melodias extremamente trabalhadas são as marcas do CD, que na minha opinião, foi o melhor lançado em 2007.

Confira no musicsharing4all



Kamelot - The Ghost Opera

Seguindo a linha de "The Black Halo", o Kamelot lança mais um excelente álbum e, ao contrário do Edguy, mostra que é possível uma transição harmoniosa e competente entre o power metal e o metal progressivo. Roy Kahn e cia. provam que continuam em constante evolução. Embora o metal progressivo não seja a minha praia, esse com certeza é excessão. Por essas e outras, este foi o segundo melhor lançamento de 2007.

Confira no musicsharing4all

Helloween - Gambling For The Devil

O terceiro colocado de 2007 não é um trabalho de excessão e provavelmente não estaria entre os melhores se o ano de 2007 não fosse tão pobre. É um trabalho competente e digno da dinastia Helloween. É com certeza o melhor desde "The Time Of The Oath".
Mas nem pense em ouvir os super-vocais e arranjos da era Kiske.
A turma se puxou e fez um álbum à altura dos bons tempos e que vale a pena apreciar. Se você gosta de power metal pesado e bem pegado, esse CD é obrigatóro.

Confira no musicsharing4all


Valeu e boa música!!!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Imagens


Eu, como fã fervoroso do Chaves, do Chapolin e cia., não dispenso uma brincadeira que envolva alguém dessa turma.

Fica só uma pergunta no ar: o Chapolin é burro porque é colorado ou é colorado porque é burro?




E essa aqui, embora não seja uma montagem, explica em parte a tragédia corinthiana em 2007.

Tá explicado o porque do descenso: O time jogou desfalcado!




Fonte: Grêmio Rock
Obs.: Excelente esse blog. Tem somente imagens, todas criativas e engraçadas. Vale a pena conferir!

Os 50 melhores açougueiros


O jornal britânico The Times divulgou nesta semana uma lista feita por seus jornalistas com os 50 homens mais temidos do futebol de todos os tempos.

E coube ao espanhol Andoni Goikoetxea a honra de figurar no topo dela. Seu feito mais marcante no futebol foi o de ter rompido os ligamentos do tornozelo de Maradona, em 24 de setembro de 1983, quando o craque argentino jogava pelo Barcelona.

Os jogadores italianos Tardelli, Bergomi e Gentile, integrantes da seleção italiana campeã da Copa do Mundo de 1982 estão entre os dez mais.

Até mesmo um árbitro, o italiano Pierluigi Collina, aparece na lista. Ele é o 50º colocado na lista e, segundo a publicação, merece estar presente por causa de seus esbugalhados olhares que metem medo em qualquer jogador.

O Brasil, segundo a reportagem praticante do jogo bonito, não teve representante algum.

Confira abaixo lista completa:

1. Andoni Goikoetxea (Athletic Bilbao)
2. Stuart Pearce (Nottingham Forest e Inglaterra)
3. Basile Boli (Marseille, Glasgow Rangers e França)
4. Willie Woodburn (Glasgow Rangers e Escócia)
5. Johnny Giles (Leeds United e Irlanda)
6. Leonel Sanchez (Chile)
7. Tommy Smith (Liverpool)
8. Claudio Gentile (Itália)
9. Giuseppe Bergomi (Itália)
10. Marco Tardelli (Itália)
11. Roy Keane (Manchester United e Irlanda)
12. Giuseppe Lorenzo (Bologna)
13. Paul Reaney (Leeds United)
14. Jose Batista (Uruguai)
15. Dave Mackay (Tottenham Hotspur e Escócia)
16. Billy Bremner (Leeds United e Escócia)
17. Antonio Rattin (Argentina)
18. Norman Hunter (Leeds United e Inglaterra)
19. Luis Medina (Estudiantes de La Plata)
20. Graeme Souness (Liverpool, Glasgow Rangers e Escócia)
21. Terry Butcher (Ipswich, Glasgow Rangers e Inglaterra)
22. Bryan Robson (Manchester United e Inglaterra)
23. Terry Hurlock (Millwall)
24. Benjamin Massing (Camarões)
25. Ron Harris (Chelsea)
26. Peter Storey (Arsenal e Inglaterra)
27. Ferenc Puskas (Real Madrid, Hungria e Espanha)
28. Jack Charlton (Leeds United e Inglaterra)
29. Bert Trautmann (Manchester City)
30. Romeo Benetti (Italy)
31. Kenny Burns (Nottingham Forest e Escócia)
32. Jose Emilio Santamaria (Real Madrid, Uruguai e Espanha)
33. Patrick Vieira (Arsenal, Inter e França)
34. Joe Jordan (Leeds United, Manchester United, Milan e Escócia)
35. Frank Barson (Aston Villa, Manchester United e Watford)
36. Daniel Passarella (Argentina)
37. Nobby Stiles (Manchester United e Inglaterra)
38. Duncan Ferguson (Dundee United, Glasgow, Everton, Newcastle e Escócia)
39. Paolo Monteiro (Juventus e Uruguai)
40. Billy Whitehurst (Sheffield United, Hull City e Newcastle United)
41. Bobo Balde (Celtic)
42. Duncan Edwards (Manchester United e Inglaterra)
43. Fernando Hierro (Real Madrid e Espanha)
44. Zlatan Ibrahimovic (Ajax, Juventus, Internazionale e Suécia)
45. Marco Materazzi (Everton, Internazionale e Itália)
46. Roy McDonough (Birmingham City)
47. Miguel Angel Nadal (Barcelona e Espanha)
48. Joe Louis (Liverpool)
49. Chic Charnley (Partick Thistle)
50. Pierluigi Collina (Árbitro)

Fonte: esportes.terra.com.br

Onde estão o Cocito, o Amaral e o Mancuso? O Darzoni não deve estar paticipando por ser hours concours!!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Roth: Evolução pode não ser suficiente

O Grêmio venceu mais uma. Embora sem os reforços ainda esperados e longe de apresentar um grande futebol, o Grêmio se mantém na liderança do seu grupo no estadual. Confesso que o time mudou um pouco depois da chegada de Celso Roth, nada que melhorasse muito, mas acho que mudou de atitude. Pessoalmente, não esperava muito do Roth, que tem mais de 10 anos de carreira e o maior título que possui é o campeonato gaúcho!
Mas mudei um pouco minha opinião. Passado o impacto da demissão do Mancini e das besteiras ditas mais uma vez pelo Pelaipe, encontro-me mais centrado para formar uma posição. Acho que o Roth realmente mudou. Se mostra agradável com a imprensa e muito mais comunicativo. Espero que também tenha mudado alguns conceitos sobre futebol também. Mas de modo geral, pode-se definir que esse cidadão evoluiu.
O que não se pode admitir é uma avaliação positiva precoce desse grupo. O Gauchão não é parâmetro. O time gremista chegará à final sem maiores problemas. Mas e a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro? Estaremos nós aptos a disputar esses títulos? Creio que com esse time não. E a direção não pode fazer vistas grossas e não enxergar o que toda a torcida vê: o Grêmio ainda tem carências, que precisam ser sanadas antes de um confronto que exija mais desse grupo.
E mesmo com essa evolução do Roth, não se pode esperar milagres. Precisamos de time. E não podemos ficar mais uma vez presos à rótulos antigos, dependendo da sorte, da força da camisa ou da imortalidade.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Globo anti-Esporte

A Globo deveria substituir a nome do seu programa diário sobre esportes: o Globo Esporte.
Notem que desde o início do ano a Globo adotou uma nova nomenclatura para os clubes ou instituições que carregam o nome do patrocinador junto ao seu. Agora esses clubes são chamados pelo nome de sua cidade, independente se o mesmo faz parte ou não do nome do clube.
Vejam o caso da Ulbra. Não é mais Ulbra. É chamada de Canoas. O mesmo vale acontece no caso do vôlei e do futsal. Todos os clubes do Brasil são chamados pelo nome da cidade, e não da empresa que os subsidia ou de ambos, como é o caso da maioria.
A Globo toma essa iniciativa com o objetivo de evitar uma propaganda gratuíta das empresas que investem em determinado desporto. Rejeita-se a divulgar uma certa marca sem receber o que considera merecer.
Com essa atitude, a Globo dá um passo rumo ao retrocesso e tende a afastar a iniciativa privada do esporte como um todo. No momento que não há divulgação, qual a vantagem do investimento no esporte? A Globo apresenta-se incoerente com as inúmeras campanhas já feitas pró investimento no esporte e mostra mais uma vez que seus objetivos financeiros estão acima de todos os outros e que seus discursos de cunho social não passam de mera hipocrisia.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Desafio de Roth

Nosso novo treinador chegou ao Olímpico desacreditado e contrariando a grande maioria da torcida. Ele tem um grande desafio pela frente: mostrar pra torcida que é capaz de levar o Grêmio à conquistar grandes títulos. Chegou prometendo um time identificado com as raízes do clube. O time que seria a “cara” do Grêmio.
A “cara” do nosso time não tem uma face retranqueira ou faceira, a cara do Grêmio que eu sempre conheci tem uma expressão campeã! É isso que eu quero, um time campeão, não importa se o esquema é 3-6-1, 4-5-1 ou 4-3-3. O 4-5-1 pode ser uma retranca ou não, os jogadores da meia cancha podem todos chegar ao ataque ou todos ficarem apenas na marcação, bem como podem fazer as duas coisas. Por isso eu não me importo com o esquema utilizado, me importo com a postura do time e com as vitórias.
Até agora estamos vencendo, mas sem convencer. Se continuar sempre vencendo está bom para o Grêmio, mas o Roth precisa convencer para acabar com a nossa desconfiança. O jogo contra o Esportivo não poderia acontecer em melhor momento. Será em casa, garantirá a liderança com folga e se o time jogar bem só tende a melhorar ainda mais.
A torcida deve apoiar muito, mesmo estando contrariada em relação à direção. Se houver algum protesto contra a diretoria que seja no intervalo, pois assim nossos jogadores saberão que estamos ao lado deles e que nosso problema é apenas com os cartolas.
Sei que o Grêmio e a direção são entidades ligadas mas também sei que são diferentes. Apoiar o Grêmio não significa aceitar as atitudes do Pelaipe.

Créditos: Coluna do Gremista

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Dois homens e um destino

A torcida não perdoou as últimas trapalhadas do seu diretor de futebol, Sr. Paulo Pelaipe, e distribuiu pela internet imagens cômicas do seu mais novo desafeto.

De carona com Pelaipe, Celso Roth também está na mira dos gremistas. Imagens de "Fora Roth" são muito comuns na página de relacionamentos Orkut.















Crédito das imagens: Coluna do Gremista

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Não precisava tanto, Pelaipe!

Definitivamente o ano começou mal para o Grêmio.
Após a escolha do técnico Vágner Mancini - apenas a 4ª ou 5ª opção entre os treinadores pretendidos pela direção - a torcida já se mostrou um tanto desconfiada. Este, por sua vez, com um passado dentro do Grêmio e com seu jeito camarada e sincero de ser e agir, ganhou alguma confiança da torcida e um certo crédito para iniciar seu trabalho.
Passados dois meses e com contratações no mínimo duvidosas, o Grêmio se mostrava um time instável, com claras carências e com jogadores com insuficiência técnica evidente. Mas possuía resultados, pois acumulava 4 vitórias e 2 empates.
Aí a torcida é pega de surpresa com a demissão do treinador após uma vitória na Copa do Brasil, porém, com uma atuação sofrível da equipe. Mas o que esperar de uma equipe em formação, que conta em sua equipe titular com vários jogadores que eram reservas em seus times no ano anterior? Somente um homem neste planeta esperava mais do Grêmio este ano: Paulo Pelaipe.
Paulo Pelaipe foi o mesmo que prometeu o centroavante "bala" ano passado. Brigou com dirigentes do São Paulo, Atlético Paranaense e do Benfica, fato que só prejudica a instituição Grêmio. Pelaipe foi, inclusive, suspenso.
Este ano ele voltou mais forte, decidido a ser uma espécie de ditador dentro do clube. Dá-se o direito de iludir a torcida a cada entrevista e justifica de várias maneiras seus seguidos insucessos.
Ao demitir o treinador Mancini, retira de si a responsabilidade por montar um plantel pífio. Depois, demonstra não ter convicção alguma ao contratar Celso Roth, antigo desafeto da torcida, para o cargo de treinador, sendo que este nem entrara na lista de profissionais pretendidos no início do ano; lista essa feita pelo próprio Pelaipe.
Ao demitir o treinador Mancini, Pelaipe comete mais um erro: o Grêmio adquire mais uma dívida fantasma. Como tinha contrato até o final do ano, Mancini receberá seu generoso salário sem ao menos estar em Porto Alegre. São dívidas como essa que nos colocam na situação que estanos hoje. E, em meio a todo o empenho que nossa direção supostamente tem para saná-las, surge mais uma.
Não satisfeito com a sucessão de peripécias de início de ano, Pelaipe agora trata de minar o vestiário. Ao responder de maneira agressiva, arrogante e prepotente a um comentário do jogador Eduardo Costa, Pelaipe parece pretender criar um mal estar entre direção e o grupo de jogadores. Ora, era só o que faltava mesmo: grupo de jogadores limitadíssimo, técnico contrariado pela torcida e ambiente ruim.
Causa preocupação também o fato destes acontecimentos estarem acontecendo sob os olhos do presidente Paulo Odone, que merece respeito, mas mostra-se alheio a todos estes episódios.
O Grêmio não merecia isso depois de três anos de reestruturação. A torcida não merecia isso depois de tanto apoio e suporte.
Poxa Pelaipe, não precisava de tudo isso logo no início da temporada!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Copa do Brasil e Grêmio: Boas lembranças

O Grêmio inicia hoje sua caminhada em mais uma Copa do Brasil. Os gremistas sabem mais do que ninguém o que é o sucesso na competição. Foram sete finais nesse torneio, que, apesar de premiar o campeão com uma vaga na Copa Libertadores, perdeu um pouco do prestígio quando passou a não mais contar com os clubes participantes da competição continental.

O Grêmio é o time que mais somou pontos pelos critérios do ranking da CBF, aplicados exclusivamente para a Copa do Brasil (CB).

A entidade máxima do nosso futebol prevê a marcação de 30 pontos para cada título, 20 para o vice-campeão, 10 pontos para semifinalistas, 5 para os que terminaram nas quartas, 3 para as oitavas, 2 pra quem ficou na 2 fase e 1 para os demais times.

Grêmio e Cruzeiro dividem a hegemonia de títulos, com 4 para cada um, no entanto os gaúchos tem 216 pontos conquistados (16 participações) contra 178 dos mineiros (15 participações). Entre eles, aparece o Flamengo, com 181 pontos (14 participações).

O melhor paulista é o Corinthians, com 131 pontos, conquistados através de 15 campanhas. A lista dos 10 melhores da CB é completada por Fluminense, Palmeiras, Vasco, Internacional, Atlético-MG e Goiás.

O melhor representante do Nordeste é o Sport, 12º no ranking, com 67 e dois a mais que o Vitória da Bahia. Já no Norte do país, a maior expressão é o Remo, 19º colocado com 48 pontos em 17 participações.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Seleção: Decepção anunciada

Mais uma vez o técnico Dunga se mostrou incoerente com seus próprios conceitos e alheio aos apelos da torcida. No jogo contra a fraca seleção da Irlanda, mostrou sua maior preocupação: manter-se empregado.
Dunga mostrou-se incoerente ao escalar Diego como titular, já que seu nome não estava presente na primeira convocação e só fora para Dublin devido ao corte de Kaká.
Mostrou-se alheio à torcida e a imprensa por não dar prioridade aos jogadores com idade olímpica. Confesso que fiquei decepcionado. Esperava Anderson, Lucas, Sóbis e Breno jogando pelo menos um tempo inteiro. Mas nosso técnico não pensa assim... Prefere obter o resultado, mesmo que prejudique um projeto futuro ou mostre futebol de baixo nível. Isso porque, mesmo jogando mal e ganhando todos os jogos de 1 a 0, manterá seu emprego. Atrairá a ira da torcida e a desconfiança da imprensa, mas continuará com salário no fim do mês. De positivo, fica mais uma boa atuação de Robinho, o melhor jogador da era Dunga.
Ainda hoje tive uma lembrança quando vi Leonardo Moura e Bobô - que jogava no Corinthians - com a camisa da seleção. Lembrei da era Leão, em que qualquer um vestia a camiseta do Brasil. Até um tal Leomar (alguém lembra?) tivera várias oportunidades como titular do treinador em questão.
Enfim, como não sou torcedor fervoroso do futebol da seleção, não me frustro mais. Fica um pouco de decepção criada pela falsa expectativa de assistir à gurizada. Mas fica pra Pequim!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Camisa preta. Porquê não?


Leio que o Corinthians fez o lançamento de seu terceito uniforme na última quarta feira. Algo sem a menor importância, pelo menos para o público gaúcho, se não fosse a cor da nova camisa: roxa. Luís Paulo Rosenberg, vice-presidente de marketing do Corinthians, explicou por quê. "Branco e preto é a nossa eterna tradição, mas o roxo é a cor da nossa paixão. Daqui pra frente, falou roxo, falou Timão". Belo discurso, para quem, na verdade, espera vender pelo menos o dobro das camisas roxas em relação às tradicionais.
Isso só me faz lamentar o fato do Grêmio negar-se a jogar com o uniforme preto ou se preferirem, Shadow. O Grêmio rasga dinheiro ao não jogar com a camisa em questão. Rasga dinheiro porque não divulga a mesma e não à coloca em evidência. Segundo a direção, essa negativa se deve ao fato do estatuto possuir uma cláusula que determina que os uniformes oficiais devem possuir a predominância da cor azul ou branca. Mas estamos falando da preta, cor que também está presente na nossa história. Terceiro uniforme como o do Barcelona, do Chelsea, do Arsenal ou do próprio Corinthians então nem pensar, já que se utilizaram de cores fortes que nada têm de relação com as cores do clube.
Acho que o Grêmio, que tem a torcida mais apaixonada do mundo, deveria explorar melhor esse tipo de marketing. Poderia lançar uma terceira camisa com cores diferentes em cada início de temporada, impulsionando as vendas e chamando também a atenção do mercado externo. Quem não gosta de exibir uma camisa diferente? Mas enquanto isso não ocorre, já ficaria satisfeito se o Grêmio utilizasse a Shadow em alguns jogos.
Se o problema for o estatuto, ora, que mudem o estatuto. Já o mudaram por motivos banais mesmo. E outra: não se pode ficar parado no tempo por objeções obsoletas e ultrapassadas, que foram elaboradas a mais de 4o anos. Hoje as necessidades são outras e os anseios do clube, maiores.
Acorda marketing gremista!

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