ANO VI

ANO VI

terça-feira, 20 de maio de 2014

Como gostar de Barcos?

A afeição por um jogador do clube do coração pode acontecer de diversas formas: desde uma grande expressão técnica, passando por um prata da casa esforçado ou até mesmo a simpatia por um jogador mediano, mas que exerce liderança tão positiva dentro do vestiário que transparece ao torcedor.

Infelizmente, em nenhuma destas (ou outras) o centroavante Barcos se encaixa.

Barcos nunca foi unanimidade. Chegou prometendo gols, mas sequer chegou à metade de seu juramento na primeira temporada. Trabalhou com dois treinadores, mas com nenhum deles deslanchou.

Atuando com o terceiro treinador, Barcos melhorou sua média de gols, embora sua estatística mantenha-se interessante somente pela quantidade de tentos no desqualificado Gauchão.

Mas o mais importante é o fato da pseudo-liderança do time tricolor ter fracassado em todos os momentos decisivos, como por exemplo o pênalti que ajudou a eliminar o Grêmio da Libertadores deste ano.

Permite-se errar gols e mais gols e, claramente, não é um jogador solidário. Raramente opta por dar a oportunidade de gol ao companheiro (como aconteceu no último domingo).

Não satisfeito somente com suas irregulares aparições com a camisa azul, Barcos vai aos microfones dizer que não deve satisfações à torcida que paga seu salário.

De todas as atribuições que Barcos não tem, uma delas é a humildade.

Mesmo com extrema boa vontade da torcida, fica difícil ter simpatia por este atleta.

Diga-me, torcedor gremista: será que Barcos tem perfil de ídolo?

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O descomprometimento que veste azul, preto e branco

Estava eu pronto parta dissecar mais uma derrota combinada com a triste eliminação em outra Libertadores. Mas não o farei. Até porque todos sabíamos que, mais cedo ou mais tarde, o Grêmio encontraria seu destino. O fiasco dos Grenais mostraram a verdadeira cara do time que, desorganizado e incompetente, deixou gremistas pouco confiantes no sucesso na Copa.

E também porque o Grêmio não fez uma partida de todo ruim ontem. A limitação azul é somada a impressionante falta de sorte que o acompanha há anos. Contra a ruindade e o azar, juntos, ninguém pode!

O que quero externar no post, é uma afirmação do repórter Luciano Calheiros, do canal Fox Sports. Minutos antes da partida iniciar, ele trouxe a informação que os jogadores do Grêmio negaram-se a realizar uma concentração especial para a decisão contra o San Lorenzo. Ou seja: a rotina foi igual à preparação para um jogo de Gauchão. Além disso, o repórter afirmou que a comissão técnica preparara um vídeo motivacional para apresentar aos jogadores no vestiário, minutos antes do embate. Os atletas, em comum acordo, igualmente negaram-se a assistir.

Por que tudo isso?

Ou esses jogadores não tem qualquer comprometimento com a cauda gremista ou estão completamente "rachados" com a comissão técnica, que parece não mandar nada.

Concluindo, amigos gremistas, além da frustração de mais uma eliminação - que multiplicam-se exponencialmente com o passar dos anos - temos que tentar amar um clube sem gestão, sem comando e com jogadores vagabundos.

Definitivamente, a torcida e o Grêmio não merecem a direção, a comissão e os jogadores que têm!
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