ANO VI

ANO VI

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Crítica ou corneta? Os perigos da própria torcida

Nos dias de hoje, criticar a equipe ou a instituição Grêmio transformou-se num ato de risco.

O torcedor que se posiciona contrário a um esquema, jogador ou treinador é taxado de corneteiro, colorado, burro, entre outros adjetivos menos honrosos.

Hoje, lendo alguns blogs, fiquei espantado com a agressividade em alguns comentários sobre posts que questionavam a presença de Kleber e Barcos como titulares.

Me dá medo quando gremistas qualificam essa posição como corneta ou coloradismo. Ora, se criticar atacantes que ficam um turno inteiro sem fazer gols é corneta, acredito que o Grêmio está condenado ao ostracismo. Essa pseudo-torcida é o que nutre esse Grêmio que se mantém há anos apenas como coadjuvante no cenário nacional.

O apoio incondicional beira à cegueira. Tando que nosso treinador, quando bombardeado por vaias na Arena, citou a Geral como exemplo de torcida. Foi a válvula de escape para uma situação sem respostas.

A crítica é o apelo de quem ainda acredita no Grêmio, de quem não se contenta com o acúmulo de "vagas" ano após ano e que geralmente não dão em nada. De quem acostumou-se a ver um time campeão e não limita-se a aceitar a mediocridade que lhe é imposta.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Vaga, só com sorte...

O ataque mais ridículo do Brasileirão é o do Grêmio!

Aliás, o mico do ano no futebol brasileiro são Inter e Grêmio, respectivamente.

O Inter com time milionário, craque da Copa e goleador da Libertadores, além do hiper-mega-ultra valorizado Damião, sucumbiu.

O Grêmio tem um ataque caríssimo que na prática joga menos do que qualquer dupla varzeana!

Eu ria quando Damião tropeçava na bola. Agora não sei o que faço quando Barcos cai por cima dela. Centroavante inútil: sem força, velocidade ou habilidade. Nenhuma das valências físicas indispensáveis a qualquer camisa 9. 

Kleber é um esboço do que já foi. Completamente inoperante. Há 1000 jogos sem fazer gol ou dar uma assistência. E ganhando R$ 600 mil por isso. O mundo tem que acabar mesmo!


Toda essa incompetência somada ao despreparo e a insensatez de Renato.


Só podia dar no que deu: jogo deprimente, abafadiço e modorrento. 


Que a sorte nos ajude! Porque se depender do treinador e de alguns jogadores, não vai dar...
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