ANO VI

ANO VI

quinta-feira, 12 de março de 2009

Comemoração não; alívio, sim!

Boyacá Chicó. Este foi o adversário do Grêmio ontem. O desconhecido time colombiano tem tudo para continuar no ostracismo. Fraquíssimo, sem qualquer alternativa ofensiva mais forte, débil na marcação e ineficaz no toque de bola - principal característica dos times colombianos.

O Grêmio até se aproveitou dessa fragilidade e teve o controle de praticamente toda a partida,a não ser no final quando, já cansado, cedeu espaços e correu riscos.

A vitória deixou o Grêmio em situação confortável, não pela pontuação em si, mas pela certeza que o grupo tricolor é, definitivamente, fácil.

Celso Roth ganha uma sobrevida, que não sabemos até quando. E já não se tem tanta certeza se Roth é tão culpado assim pelo recente insucesso tricolor, diante do fracasso ofensivo que é o time do Grêmio.

Ataque de “peladeiros”

Os atacantes gremistas deveriam pedir desculpas aos defensores, que correram e marcaram o jogo todo e assistiram a mais uma “palhaçada” de sua ofensiva. Ataque de “peladeiros”, liderados por Jonas. Assim como na partida contra a Universidad de Chile, o Grêmio abusou de perder gols e foi responsável por manter apreensiva toda a torcida até o apito final. Contra um adversário um pouco melhor, o Grêmio não terá a mesma sorte.

Para pensar...

Celso Roth acabará com a carreira do Tcheco escalando-o tão recuado. Além de prejudicar o jogador, que não consegue obter um bom desempenho e acaba criticado pela torcida, prejudica o Grêmio porque afasta do gol o melhor passador do time e um dos mais competentes chutadores.

Um comentário:

Anônimo disse...

Cara foi incrivel como nosso time perdeu gols nessas duas primeiras partidas da Libertadores, e como voce disse contra times melhores não teremos a mesma sorte. abraço.

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