ANO VI

ANO VI

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Sem atacante, sem título

Vencendo o Caxias, no último sábado, por 2 a 1, o Grêmio cumpriu com sua obrigação, já que atuava com o time principal. Preocupações com o Gauchão à parte, o que mais traz dor de cabeça à nação azul são as contratações.
Lógico que as aquisições do malandro Carlos Alberto e do argentino "ex-grande-jogador" Escudero trazem certa esperança. Mas eles terão que ir muito além de suas últimas aparições: apesar de ícone no fraquíssimo Vasco, C.A. há anos não é mais aquele. Além disso, suas peripécias extra-campo tem ganho mais destaque do que suas conquistas com a redondinha. Já Escudero, de grandioso debu no Vélez e milionária venda ao futebol espanhol, passou a reserva sem prestigio de um obsoleto Boca Juniors. Mas o Grêmio é campeão universal de resgate de jogadores aparentemente decadentes. Tomara que C.A. e Escudero não fujam à regra.
Enquanto isso, a dureção dá por encerrado o ciclo de contratações para a Libertadores. Tremendo erro. Parece que esquecer da promessa do "grande atacante". Sem um segundo atacante, que jogue ao menos 50% de Jonas, vai ficar muito difícil chegar a algum lugar.
Como o velho ditado dentro do mundo do treinamento físico, sem dor, sem ganho; no Grêmio o provérbio é semelhante: sem atacante, sem título.

Um comentário:

Anônimo disse...

O ZAGUEIRO LEO QUE ESTA NO CRUZEIRO TEM Q VOLTA PRO GREMIO. ESSES MERDA Q O GREMIO TEM AI NAO DA NAO

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