ANO VI

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segunda-feira, 30 de julho de 2012

A hora do banco

O Grêmio deixou o embalo de lado e colocou um ponto final na boa sequencia de vitórias que mantinha, ao ser derrotado pelo Coritiba no último sábado, no Paraná.
Apesar da derrota não ter refletido praticamente nada na tabela (já que todos os adversários próximos empataram!), era uma queda absolutamemte evitável, avaliando a pequeníssima capacidade técnica do Coritiba.
Num jogo monótono, os dois time protagonizaram nada no primeiro tempo. No segundo, prejudicadíssimo pelas perdas de Zé Roberto e Elano, o tricolor ainda ameaçou com uma boa chance de Marquinhos. Depois, levou um gol de numa falha de Grohe, que aceitou um chute de falta no canto que deveria guardar.
Sem muitos recursos técnicos em campo, o Grêmio também aproveitou a tática da bola parada e empatou com André Lima.
Mas aos 44 minutos do segundo tempo, em inaceitável falha de marcação, foi castigado com o segundo gol coxa-branca em outro lance estranho de Marcelo Grohe.
A derrota tem a ressalva dos desfalques acumulados durante a partida. Entretanto, reacende a dúvida em relação à real capacidade do plantel gremista. Time, talvez tenhamos. Banco, nem tanto.

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