ANO VI

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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Um Grêmio perdido

O Grêmio (leia-se sua direção e seu futebol) parece totalmente perdido. A demissão do diretor Alexandre Faria 25 dias após sua admissão, escancara toda a falta de convicção da direção Odonista. A fuga do vice de futebol Antõnio Vicente antes de uma possível tragédia, também mostra que o mesmo nem confia em seu próprio trabalho, ou seja, não acredita no técnico, tampouco nos jogadores.
Já a volta de Pelaipe ao comando do futebol tricolor significa o retrocesso, o atraso, a decadência. Pelaipe saira do Grêmio em 2009 sob pressão e com sua competência questionada. Hoje volta como diretor remunerado. É como o funcionário, certa vez demitido por incompetência (e sem ganhar um centavo!), fosse readmitido dois anos depois ganhando uma fortuna! Só Odone - o político, entende.
E o Grêmio encontra-se a mercê da própria sorte, entregue a políticos do qual não se sabe a verdadeira intenção, muito menos onde levarão nosso time.

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