
Desta vez, houve solidariedade, um mínimo de movimentação e a consciência da importância da posse de bola. E foi numa dessas retenções na intermediária de ataque, num toque de bola aparentemente despretensioso, que o Grêmio conseguiu uma interessante penetração que resultou em gol do paraguaio da camisa 16.
Com as limitações que são conhecidas e as jogadas de ataque desperdiçadas por Barcos, o Grêmio correu riscos até o final. Mas, num apanhado geral, as perspectivas na Copa são, pelo menos, melhores que antes.
Grêmio, versão 2014
Apesar do início de temporada, algumas impressões são claras e repetem ou desmentem o ano que passou. Dentre muitas, estas merecem destaque:
1) Barcos parece ser o Barcos do ano passado mesmo. Não aquele do Palmeiras...
2) Rhodolfo, Wendell e Grohe confirmam expectativas.
3) O trabalho técnico, tático e físico parece superior ao dos últimos anos.
4) Ramiro caiu de produção. Marca pouco e passa mal.
5) Luan, apesar da pouca amostragem, parece decretar o fim da "Era Kléber".
6) Edinho também é o Edinho de sempre. É um monstro na marcação, mas com a bola nos pés...
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