ANO VI

ANO VI

terça-feira, 1 de abril de 2014

Mais uma segunda-feira triste

Está se tornando rotina, hábito. Um péssimo hábito por sinal!

A maldição do vácuo de títulos de expressão teleportou-se até mesmo para o enfraquecido Gauchão: pro Grêmio tá difícil até ganhar o outrora "ruralito".

Incompetência coletiva

As brincadeiras sobre maldição, macumba, falta de sorte sobre o marasmo que vive o Grêmio ficam só no folclore. O que aconteceu no Grenal foi um extremo de incompetência mútua. 

Animicamente, o tricolor deu vexame. A começar pelo técnico: enquanto Abel parecia querer entrar em campo, Enderson foi o retrato do próprio Grêmio, de uma apatia completa.

Técnica e taticamente, o segundo tempo beirou o amadorismo. Um ataque inofensivo, aliado há um meio campo completamente envolvido, liderado por um Edinho frouxo na marcação e uma defesa que sofreu com qualquer inocente ataque aéreo colorado, de maneira alguma merecia melhor sorte!

No destino de quem veste azul, já está escrito que não levantará o caneco do regional de 2014. A situação ficou complicadíssima para o segundo jogo, devido ao ridículo regulamento que prevê o saldo qualificado.

Todavia, nem tudo está perdido. O Grêmio vai bem na Libertadores e deve garantir a classificação. O que deve ficar claro é que o time ainda está muito longe de ser uma equipe confiável.

E o que mais chateia, e não só a mim, mas a qualquer gaúcho que ama o Grêmio, é a repetida história de segunda feira pós Grenal: uma segunda triste!

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