Os 2 a 1 sofridos pelo Grêmio diante de um dos PIORES times da Libertadores, o Caracas, tirou o sono de grande parte dos gremistas na noite da última terça. Além disso, colocou o Grêmio em situação de risco no grupo. Mas a raiva que tomou os corações tricolores tem seus motivos bem claros:
- Futebol apático do Grêmio, principalmente no segundo tempo;
- Gramado terrível (mas lembrando que o Fluminense venceu no mesmo campo);
- Peças ainda ruins no time do Grêmio, provando que o elenco não é tão forte como se pensava;
- Um treinador que SABOTA o time ao colocar em campo Willian José em detrimento a Marcelo Moreno (sem falar em Bertoglio, não inscrito, que fica atrás de Marco Antônio na preferência de Luxemburgo).
- A necessidade de vencer as duas partidas restantes para não depender de outros resultados, contra o perigoso Fluminense e fora de casa contra o Huachipato.
ANO VI

quinta-feira, 14 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
O Grêmio dois meses depois
Sem muitas inspirações e com tempo limitadíssimo nos últimos dois meses, acabei por deixar o blog órfão e ocioso dos meus pouco inteligentes posts!
Nesse tempo, o Grêmio mudou muito. Passou de um time mediano que disputou o Brasileirão a um time forte de elenco, organizado e com muitos recursos, mais técnicos do que táticos.
E montou, finalmente após quase dez anos, um grupo mais forte que o do Internacional.
A força técnica do meio e do ataque causa inveja em 95% dos times brasileiros. São quatro jogadores que podem desequilibrar. Do meio para trás, um poder de marcação competentíssimo.
Assim foi o Grêmio nos últimos dois jogos.
Escrevo horas antes do tricolor voltar a enfrentar o Caracas, desta vez na Venezuela. Toda a torcida para que o Grêmio confirme o grande momento e também comprove que as duas partidas anteriores não foram de exceção.
Nesse tempo, o Grêmio mudou muito. Passou de um time mediano que disputou o Brasileirão a um time forte de elenco, organizado e com muitos recursos, mais técnicos do que táticos.
E montou, finalmente após quase dez anos, um grupo mais forte que o do Internacional.
A força técnica do meio e do ataque causa inveja em 95% dos times brasileiros. São quatro jogadores que podem desequilibrar. Do meio para trás, um poder de marcação competentíssimo.
Assim foi o Grêmio nos últimos dois jogos.
Escrevo horas antes do tricolor voltar a enfrentar o Caracas, desta vez na Venezuela. Toda a torcida para que o Grêmio confirme o grande momento e também comprove que as duas partidas anteriores não foram de exceção.
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