ANO VI

ANO VI

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A ressurreição

Bem atrasado em relação ao último post, escrevo agora mais aliviado.
Passaram-se 5 rodadas desde minha última postagem. Devido à viagens com a escola e ao fim do trimestre letivo, não pude me manter ativo na atualização deste espaço.
Mas, enfim, minha ausência parece ter trazido sorte ao Grêmio e luz a Celso Roth. Por incrível que pareça, Roth deu cara de time à embolada e desengonçada equipe do Grêmio.

O primeiro passo
O início da reviravolta foi o Grenal. Com muita superioridade, o tricolor venceu. Iniciou-se a aplicação do 4-2-3-1.

Jogou como nunca; perdeu como sempre. Será?
Prejudicado pela arbitragem, o Grêmio perdeu para o líder Corinthians, em São Paulo. Entretanto, jogou bem e, em certos momentos, comandou a partida.

Boas novas!
Os 4 a 0 no Atlético-PR deram novas perspectivas à sofrida torcida. Com muito bom futebol, o Grêmio fez sua melhor partida da temporada.

A consolidação do 4-2-3-1
Com um primeiro tempo arrasador, em que merecia ter feito de seis a oito gols, o tricolor não tomou conhecimento do Bahia, em Salvador.  Foi a consolidação do novo esquema e as afirmações definitivas de Escudero e Marquinhos no meio campo, e Julio César na lateral esquerda.

A prova de fogo
Contra mais um postulante a título, o Grêmio voltou a vencer. Desta vez o São Paulo. Se não foi brilhante como em rodadas anteriores, foi ao menos competente diante de um adversário bastante forte.

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