Li na coluna invariavelmente insensata do Wianey Carlet, que o Grêmio se agarra a pensamento mágico quando contrata Renato Portaluppi para terminar seu pouco promissor ano de 2013. Infelizmente concordo com meu desafeto.
Com Renato, o tricolor se apega muito mais à emoção do que à razão, desprezando alguns conceitos quase sempre certeiros no futebol para satisfazer o sentimento, o amor e o orgulho que vestem azul, preto e branco.
Renato nunca preencheu o perfil dos treinadores que o Grêmio se acostumou a prestigiar: fanfarrão, pouco trabalhador e às vezes irresponsável. Mas, não por acaso, sua imagem de treinador ainda se funde com a do rápido e forte camisa 7 que deu os maiores títulos da história tricolor.
Mesmo assim, dá mais gosto de torcer com Renato na casamata. Um gremista que já deu muito ao Grêmio. Se dará mais, o que parece improvável, só o futuro dirá.
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