ANO VI

ANO VI

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Por quê?

No amistoso de ontem da Seleção Brasileira contra a França, velhas convicções vieram à tona. A principal delas, que a imprensa corporativista esconde ou tenta encobrir sabe-se lá porquê, é a presença constante de Robinho como titular, de maneira quase indiscutível e ainda por cima representando o selecionado canarinho como capitão.
Na minha opinião, Robinho é um exemplo de inutilidade em termos de seleção. Sustenta-se como selecionável devido à uma boa Copa América e uma interessante exibição em amistoso contra a Itália, ambas nos tempos de Dunga.
Sem transmitir qualquer tipo de temor no adversário, praticamente nunca desequilibrar uma partida em favor do Brasil, tampouco exercer qualquer tipo de liderança significativa, o jogador não justifica sua titularidade, muito menos como capitão.
Outras convicções de Mano Menezes, como Elias, André Santos e outros resevas menos expressivos, parecem mais comprometer o início do trabalho do gaúcho do que auxiliá-lo no processo de renovação da seleção. Perdem a chance de tornar-se expoentes dessa geração e colocam em xeque as idéias de seu líder.

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...