Na minha opinião, Robinho é um exemplo de inutilidade em termos de seleção. Sustenta-se como selecionável devido à uma boa Copa América e uma interessante exibição em amistoso contra a Itália, ambas nos tempos de Dunga.
Sem transmitir qualquer tipo de temor no adversário, praticamente nunca desequilibrar uma partida em favor do Brasil, tampouco exercer qualquer tipo de liderança significativa, o jogador não justifica sua titularidade, muito menos como capitão.
Outras convicções de Mano Menezes, como Elias, André Santos e outros resevas menos expressivos, parecem mais comprometer o início do trabalho do gaúcho do que auxiliá-lo no processo de renovação da seleção. Perdem a chance de tornar-se expoentes dessa geração e colocam em xeque as idéias de seu líder.
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