Leio há pouco que o treino Grêmio - um coletivo entre titulares e reservas - terminou com o placar de 7 a 0 para os suplentes. Parece mentira, mas infelizmente não é.
Sim, é um treinamento. Mas não, não é normal.
Na escolinha de futsal onde trabalho, se promovo um treino no qual meus titulares são humilhados pelos reservas na presença dos meus chefes, certamente sou questionado e cobrado.
Mas no Grêmio parece que não. No Grêmio tudo pode!
Nosso centroavante, que durante a Copa preocupou-se mais em ir a jogos e co-apresentar programas na ESPN do que treinar, prefere ironizar a torcida do que fazer gols. Fato este que agrava-se quando se tem a informação que até em treinos o mesmo tem séria dificuldade em balançar as redes.
Outro problema é o treinador. O Grêmio nada evoluiu no intervalo do campeonato. Os problemas são os mesmos e só não maiores pelo acréscimo técnico que o plantel teve. E deve-se admitir que, apesar da omissão da direção em episódios que envolvem treinador e um ou outro jogador, o Grêmio tem um dos melhores plantéis do país.
E isso é só pra citar dois exemplos dos problemas que enxergo no tricolor.
Na verdade, perdeu-se a chance de promover uma mudança durante o recesso da Copa do Mundo.
Talvez uma mudança não permitisse micos como esse: 7 a 0 para os reservas. É mole?
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