Num ano que prometera ser de sucessos e conquistas, com a montagem de um grande time, todo o sonho azul está indo ralo abaixo. Futebol fraquíssimo aliado, brigas internas e pouco pulso da direção são as tônicas nesse primeiro quadrimestre de 2013.
Contra o limitado Novo Hamburgo, no último domingo, tivemos um exemplo do potencial do Grêmio contemporâneo. Nulo. Só não perdeu porque o juiz amigo não marcou um pênalti duplo do nosso habilidoso zagueiro Cris.
Luxemburgo e Koff também surgem como decepções. O primeiro é uma completa frustração, não só pelo aspecto técnico, tático e anímico que não consegue aplicar à equipe, como também pela questão de administração do grupo, onde privilegia atleta semi-inúteis (para não dizer coisa pior) e contratados por ele próprio em detrimento à valores melhores. O segundo por concordar e consentir com isso tudo, pelos poderes que deu a Luxa e ainda pela falta de jogo de cintura na questão Arena.
E a preocupação ainda aumenta quando leio jornalistas e blogueiros que pouco destacam a fase ruim do Grêmio. Poucos tiram crédito de Luxemburgo. A maioria critica Marcelo Moreno. Parecem querer fazer entender que a culpa por essa situação no tricolor é do jogador boliviano. Por favor!
Kleber X Moreno
Kleber comprou uma briga que não era sua. Ao criticar o ex-companheiro Marcelo Moreno, esqueceu-se que contribuiu com quase nada ano passado e neste, onde passou grande parte de ambos machucado e sem produzir. Enquanto o jogador vulgo "gladiador" andava pelo estaleiro e usava chinelinho, Moreno fazia seus golzinhos pelo Brasileirão ajudando o Grêmio em sua meta de Libertadores.
Moreno pode ter pouco crédito, mas Kleber tem nenhum. Ele diz que a torcida esquece dos dizeres do pai de Moreno. Está errado, não esquece. Assim também como não esquece uma foto sua no twitter com camiseta do São Paulo e dizeres saudosistas.
Por isso, Kleber deveria falar menos e jogar mais, já que tem a sorte de estar no time dos "queridinhos" do chefe.
De repente, é tudo culpa do Moreno!
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