ANO VI

ANO VI

sábado, 17 de novembro de 2012

E o calvário gremista continua...

Grêmio despediu-se de uma Copa no qual NUNCA apostou. Sulamericana sempre foi um entrave, um estorvo. Tanto para Luxa quanto para Odone.

O Grêmio fez um projeto de CLASSIFICAÇÃO À LIBERTADORES. Se rolasse um título era lucro. 

Aliás, o Grêmio nunca quis sequer vencer o Brasileirão.

E qual será a meta do ano que vem?

A meta será a Libertadores, dirão. Mas um time que não ganha Gauchão, Copa do Brasil ou Sulamericana conseguirá vencer uma Libertadores?

Seria muito mais plausível tentar vencer um certame de nível intermediário, como a Sulamericana ou a Copa do Brasil, do que uma pesadíssima Libertadores.

Treinador e jogadores compraram o discurso derrotista da direção. Quando questionados, têm a frase feita na ponta da língua: "Perdemos, mas o objetivo maior foi alcançado, chegamos à Libertadores!".

A mística do Grêmio "copero y peleador" já não acompanha mais nosso tricolor. O antigo "rei de copas brasileiro" é um mero coadjuvante delas.

E isso, somado ao retrospecto de Luxemburgo, fraquíssimo em campeonatos no formato "mata-mata", nos coloca ainda mais reféns da sorte e dos caprichos do destino. Seria um acidente se ganhássemos uma Copa.

Portanto, amigos gremistas, nosso eterno calvário continua...

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