ANO VI

ANO VI

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Mal, mal, muito mal!

Mais uma partida, mais um fracasso. Os jogos no Olímpico têm virado fonte de estresse, indignação e agonia.
Ontem o algoz da vez foi o Vasco da Gama.
Impotente e pouquíssimo produtivo, o Grêmio achou um pênalti duvidoso, que sequer teve a competência de concluir em gol. Gabriel, outrora voluntarioso, esforçado e produtivo lateral, atualmente bruxo de Renato e mais um milionário tricolor, tratou de perder a única chance clara de gol do Grêmio.
O segundo tempo foi um típico filme de horror: jogo terrível, de baixíssimo nível técnico. O gol só podia sair do  infortúnio, de um chute-cruzamento sem querer, somado à falha (mais uma!) do selecionável Victor.
Já o gol gremista foi fruto de um abafa desorganizado, aliado a um pouco de sorte. O próprio autor do gol fala por si só.

O homem que acha que é craque
Oriundo do futebol pernambucano, onde nasceu, Lucio sempre notabilizou-se pela vontade, entrega e velocidade desde os tempos de Palmeiras, seu primeiro grande clube.
No Grêmio, em 2007, fez ótima parceria com Carlos Eduardo, antes de transferir-se para o futebol alemão.
De volta ao time portoalegrense desde 2009, teve seu melhor momento no segundo semestre de 2010, atuando no meio campo.
Entretando, o futebol de Lúcio mudou. Seduzido pela magia do meio campo e influenciado por seu parceiro Douglas, Lúcio já não dá carrinhos. Muito pior que isso: não corre, não marca, não cobre e não cruza. Ao contrário, abusa de tentativas frustradas de janelinhas, chapéus e outras jogadas de efeito.
Se Lúcio já não é mais Lúcio, seu lugar não é dentro das quatro linhas.

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