O ponto alto da festa foi a entrega, feito por Fernando Carvalho, da taça que leva seu nome.
Mas nem tudo são flores na final. O tricolor, que vivia uma leve ascenção técnica nos últimos três jogos, não manteve o nível; viu suas principais jogadas neutralizadas e terminou a partida sendo pressionado pelo time do Vale dos Sinos.
Três fatores de fácil percepção colaboraram para a dificuldade: a competência do Novo Hamburgo (disparado o melhor time do interior até o momento), a Borges-dependência (o atacante saiu ainda no primeiro tempo, influenciando diretamente na forma de jogo da equipe) e a atuação desastrada de Silas (que fez trocas bizarras e acabou o jogo com 4 volantes).
O meio-título quebra um jejum de quase 3 anos e, sem dúvidas, é motivo de alegria. Porém, várias observações necessitam ser feitas num time que pretende ganhar um grande título na temporada.
Uma delas é o
O erro com o time, rotineiramente mal escalado (com Ferdinando, que depois do gol do título garantiu mais 3 meses de titularidade absoluta!), só é superado pelas suas substituições. As do último domingo foram, no mínimo, curiosas (para não dizer medrosas). Terminar com 4 volantes e sob pressão contra o Nóia, dentro de casa, é preocupante.
Como Silas e Ferdinando são provisoriamente intocáveis, resta à torcida esperança. Esperança de um segundo turno melhor e com um futebol capaz de tornar possível o sonho da Copa do Brasil. Algo que, com o que foi apresentado até agora, está difícil de acontecer.
Um comentário:
Fala Tramontini, nossa atuação domingo foi preocupante, o time parecia que estava jogando fora de casa contra time grande, muito ruim, mas o pior do domingo mesmo foi a lesão do Borges, isso sim vai nos prejudicar nesse longo mes de março.
abraço.
Saudações do Gremista Fanático
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