O primeiro tempo
Que Grêmio foi esse do primeiro tempo contra o Boyacá Chicó? Avassalador, decidido e imponente. É um Grêmio que, com certeza, iria longe na Copa Libertadores. Fez três, mas poderiam ser seis. Grande atuação coletiva aliada à excelentes apresentações individuais, principalmente a de Souza. Final dos 45 primeiros minutos: 3 a 0.
O pecado
Triangulação entre Souza, Maxi Lopez e Jonas. Num espaço curto, Souza rola para Maxi que devolve de "letra". Souza joga no meio para Jonas que domina girando e bate... por cima. Grande jogada! Um pecado a bola não entrar!
O segundo tempo
Caiu muito a produção gremista. Foi outro time. Claro, há sempre um relaxamento causado pelo placar elástico obtido na primeira etapa. Mas não dá pra se deixar pressionar por um time como o Boyacá. Marcando em cima, os colombianos não deixaram o Grêmio jogar.
Não gostei da saída ruim no meio campo (Adílson, novamente, errando muitos passes) e da instabilidade da defesa (principalmente Rafael Marques e Léo). Moral da história no segundo tempo: Souza parou; o Grêmio parou!
A redenção
Erro grotesco de Rafael Marques na saída de bola e Léo faz pênalti. Caneo bate e faz. O árbitro manda voltar alegando invasão da grande área. Caneo repete o canto e Victor pega. É a redenção do melhor goleiro em atividade no Brasil.
Um comentário:
Pois é: boa pergunta Thiago, eu acho que o Grêmio não pode diminuir o ritmo de jogo, tem que ser contante o jogo todo.
E bota pecado aquela jogada, muito bonita, merecia o gol, abraço.
Saudações do Gremista Fanático
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