ANO VI

ANO VI

domingo, 31 de julho de 2011

Ladeira abaixo!

Segure-se quem puder! O Grêmio está em queda livre no Brasileiro e parece que só vai parar de cair quando finalmente alcançar a zona de rebaixamento.
Contra o pequeno América Mineiro, quarta passada, o time foi o retrato da incompetência, da desorganização e da desmobilização. Fica claro que o problema não está somente dentro das quatro linhas. Parece TUDO errado.
Ontem contra o Flamengo, pouca evolução. Os 30 dias de Julinho no cargo se revelam completamente improdutivos. Outra falha da zaga e um erro absurdo de Victor decretaram a vitória carioca. E Ronaldinho Gaúcho mas uma vez foi superior ao Grêmio, e mostra que o tricolor não é ão imortal assim.
Neste momento, a direção gremista consegue atingir seu objetivo, e coloca o Grêmio em iminente risco de rebaixamento.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Sem futuro

Mais uma preocupante apresentação do time do Grêmio, desta vez em Florianópolis, contra o modesto Figueirense. Pior que o resultado, um empate que não agrega praticamente nada na classificação, foi atuação de nível abaixo da mediocridade, que pouca esperança traz à sofrida torcida tricolor.
Mesmo com novo treinador, a condição técnica do Grêmio segue imutável. O ataque faz pouco, Douglas continua nulo e a defesa do Grêmio não inspira qualquer confiança. E tão triste quando ver o Grêmio estacionar no campeonato é escutar as besteiras do treinador e da direção no pós-jogo. Dizem que a defesa está mais sólida, mas esquecem que nas últimas duas partidas o time foi bombardeado pelos adversários, sendo salvo por seguidos milagres do goleiro reserva Marcelo.
Se nada mudar, não há futuro para o Grêmio no campeonato.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Normal

Normal a derrota para o Cruzeiro em Minas. Já é de praxe. Anormal é a repetição incansável dos mesmos erros que assolam o Grêmio desde o início da temporada. Defesa mal posicionada e desatenta, meio campo nulo e ataque sem força, são problemas escancarados nesse time que já começa a preocupar.
A jovem defesa, outrora promissora, dá sinais de problemas que custam a sanar. Tecnicamente, são bons nomes. Entretanto, inúmeras vezes dorme no ponto e, por sonolência, leva gols bobos. prova disso é o primeiro gol mineiro ontem, em falhas de Neuton e Mário, sucessivamente.
Quem viu Marquinhos e Escudero ontem sentiu saudades de Douglas. Marquinhos foi um a menos em campo.
O ataque, se não teve uma atuação de gala, foi o menos culpado. Leandro correu bastante e sofreu com as faltas cruzeirenses. André Lima nem participou do jogo porque a bola não chegou a ele.
Julinho Camargo terá trabalho.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O fim de uma era

Chegou ao fim, na última quinta-feira, o fim da era Renato Gaúcho como treinador do Grêmio.
Entre altos e baixos, o salto foi bom. E Renato parece sair do Grêmio com uma idolatria maior ainda daquela anterior ao retorno como técnico. Na queda de braço com o gordo político que manda no tricolor, Renato perdeu o emprego. Entretanto, ganhou a torcida.
Imparcialmente falando, Renato já não tinha mais o desempenho - nem a motivação - do ano passado. Perdeu-se entre a convicção em seu 4-1-2-1-2 (ou 4-4-2 em losango) e sua insistência com alguns atletas. Os resultados já não vinham. Pesou, mais ainda que a eliminação na Libertadores, a derrota no Gauchão para o Inter.
E ainda mais definitivo que os resultados foi a falta de sintonia com a direção. Frequentemente confrontando com o discurso Odonista, a queda de Renato já era uma questão de tempo. Resta saber se o pedido de demissão do treinador foi um combinado de vestiário (para que tanto o treinador, quanto a direção não se indispusessem com a torcida) ou um "pulo-de-gato" de Portaluppi, que ao sentir a proximidade da demissão, pediu o boné antes!
De qualquer forma, Renato saiu por cima. E deixou as portas abertas para um retorno.
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