ANO VI

ANO VI

sábado, 30 de abril de 2011

Grêmio: um peso, TRÊS medidas




Mário Fernandes: Faltou UM treino. Resultado: afastado.







Carlos Alberto: Discussão pela internet com jogador e torcida colorada.
Resultado: dispensado.






Borges: Má fase e expulsão no jogo mais importante do ano. Será o maior responsável pela eliminação da Libertadores entre os jogadores do Grêmio. Resultado: titular no Grenal.



Entenda, se puder...

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Crônica de uma tragédia anunciada

"O Grêmio teve sorte ao ser derrotado hoje
Hoje, ao sair do Pretinho, eu e o Potter arriscamos previsões sobre futuro da Dupla Gre-Nal: o Grêmio será campeão gaúcho, mas não passará do Universidad. O Inter passará pelo Peñarol, mas não seguirá em frente depois da próxima fase, detendo-se no LDU ou no Fluminense.
Agora, depois de ver a apresentação do Grêmio na derrota para o Universidad por 2 a 1, assistida por um Olímpico lotado e fremente, reformulei minha previsão: o Grêmio não tem time para bater o Inter.
O Grêmio não tem zagueiros nem atacantes. São funções decisivas num time de futebol. O zagueiro impede o gol e o atacante faz o gol. A direção do Grêmio ainda não descobriu um segredo do futebol, que é o seguinte, preste atenção: um time ganha o jogo quando faz mais gols do que leva.
Borges, já defini faz tempo, é um falso brilhante. Leandro tem 17 anos, talvez tenha um bom futuro, mas, já deu para ver, não é craque. Está a dois oceanos de um Neymar, com quem é comparado e de quem só tem parecido o corte de cabelo.
Rafael Marques é ótimo. Para marcar gol. Só que, para não deixar a bola entrar no próprio gol, Rafael Marques tem sido um fracasso. É uma pena que Rafael Marques seja zagueiro. Vai ver Renato devia escalá-lo como centroavante.
Outra: Gilson jogou na lateral-esquerda. Isso diz tudo.
O Grêmio até pode derrotar o Universidad no Chile e passar de fase, mas sua torcida não deveria esperar isso. Pelo bem do próprio time, porque, se conseguir a classificação, o Grêmio será amassado nos Gre-Nais. Seria um fiasco histórico.
De quem é a culpa da falência do Grêmio? Já disse e repito: da direção. Os jogadores que Renato tem para escalar são de segunda linha. Paulo Odone acredita que um time pode vencer só com garra. Garra não faltou ao Grêmio hoje. Não tem faltado. Faltou futebol. É o que tem faltado.
O Grêmio dispõe de alguns ótimos jogadores, como Gabriel, Rochemback, William Magrão e Douglas; de alguns bons jogadores, como Mario Fernandes, Neuton, Adilson e Vilson. E de nada mais. O resto, como diria o Verissimo pai, é o silêncio.
O silêncio dos cemitérios

Ao reproduzir o texto do excelente David Coimbra, postado em seu blog logo após a fatídica derrota de ontem, para o Universidad Católica, poupo-me de escrever sobre tamanha decepção. Só não concordo com o trecho final de seu pensamento. Magrão não é ótimo jogador, tampouco Adílson e Vilson são bons.
Mas, confesso que, apesar da decepção, encontro-me pouco surpreso. Não esperava muito do Grêmio de Gílson, Rafael Marques, Borges e cia. Triste é não ver o sonhado Grenal na Libertadores e tornar a missão do colorado ainda mais fácil.
Feliz agora, Paulo Odone?

terça-feira, 26 de abril de 2011

Grêmio X U. Católica. Talvez dê!

Apesar da vitória que classificou o Grêmio à final da Taça Farroupilha, no último sábado, os problemas - em sua maioria, visíveis há meses - continuaram. Apesar até consegue criar algo, mas a defesa tricolor é uma peneira. Principalmente na bola aérea. Rafael Marques não surpreende, já que nunca se esperou grande coisa dele. Uma de suas poucas virtudes é no ataque. É um zagueiro do tipo "perigo nas duas áreas"!!! Já Rodolfo, na minha opinião, até agora não mostrou a quê veio. Com palavras de raça, doação e apego ao Grêmio, conquistou parte da torcida. Entertanto, em campo, ainda deve.

Jogo do ano
É um Grêmio instável e desfalcado que vai a campo hoje contra o Universidad Católica. Talvez as mudanças dêem certo. Talvez o Grêmio faça sua "exibição do ano". Talvez consiga boa vantagem para o jogo decisivo em Santiago. Talvez...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Vergonha

Adormeceu irritada a torcida do Grêmio que foi à cama tarde nessa madrugada de sexta feira para assistir seu time. O sentimento de frustração e preocupação de outrora, deu lugar à revolta. Revolta por ver o seu imortal Grêmio ser GOLEADO pelo time MISTO do glorioso Oriente Petrolero, já eliminado da competição e último colocado do grupo.

De quem é a culpa?
Renato tem culpa? Tem. Porque não consegue fazer o time funcionar no "losango" antigo. Porque Gabriel, Lúcio e até Douglas também não funcionam como no ano passado. Taticamente, o Grêmio tem NADA! Cada vez mais, acho que quem classificou o tricolor à Libertadores foi Jonas, não Renato...
Mas a culpa maior é da direção, liderada por Odone, o político, que pela primeira vez na história entregou para a Libertadores um time inferior àquele que classificou-se. Ou seja, sem maiores ambições.

Perspectivas
Não há maiores esperanças quanto ao futuro tricolor. Não adianta colocar o peso sobre um menino de 17 anos, achando que ele será a solução dos problemas a partir da segunda fase. Também não é salutar acreditar que a força da camisa guiará novamente o Grêmio às finais. Enfim, do jeito que anda, o Grêmio cavará sua sepultura já nas oitavas de final.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Bom exemplo

Bons exemplos são feitos para ser elogiados - e copiados, porquê não!
Há anos o Grêmio sofre com camisetas mal feitas, de mal gosto e polêmicas. A Puma, apesar de conceituada no mercado internacional, foi muito infeliz no tricolor. Começou bem, em 2005, quando ajudou a eleger a tricolor a mais bela camiseta de futebol do mundo. Mais o declínio foi vertical e, ano após ano, a Puma só errou.
Este ano, a tupiniquim Topper assumiu. Apesar de certa rejeição pela falta de tradição fora do Brasil e pela qualidade duvidosa da marca, o design da camisa melhorou. Entretanto, está longe do que já foi e do que poderia ainda ser.
Então, vejo o lançamento da camiseta 2001 do São Paulo. O uniforme nº 2, simples e leve, com listras no tamanho certo e corte aparentemente correto, demonstra que a Reebok acertou em cheio.
A solução seria simples para a Topper: inverter o vermelho pelo azul. Sem esforço, sem perda de tempo e sem complicações. Nesse desenho, duvido camisa mais linda que a tricolor gremista!
Empate em Santa Cruz
Nada para comemorar no empate de ontem, contra o Santa Cruz. O Grêmio, mesmo com defesa titular, ainda sofre gols bobos. E no ataque, Borges se notabiliza mais por seus gols de pênalti do que por qualquer outra coisa.

domingo, 10 de abril de 2011

Bueno, pero no mucho (2)

A vitória sobre o razoável Júnior de Barranquilla, na última quinta, revelou um Grêmio um pouco mais aguerrido, mais vivo e incisivo. A escalação já melhorou, com a entrada de Collaço, que se não é nenhuma Brastemp, ao menos é bem melhor que Gílson.
O meio funcionou melhor, com boa presença de Lúcio e com um Douglas um pouco mais ativo.
Mas nem tudo são flores. A defesa, que até teve pontos altos na partida, permitiu que o ataque colombiano driblasse Victor por duas vezes, e em outras duas oportunidades, o próprio goleiro gremista salvou, operando dois "milagres".
Portanto, o futuro do tricolor na competição, na minha visão, ainda é uma completa incógnita. Entre altos e baixos o Grêmio assegurou a vaga antecipada. Resta torcer para que Renato acerte o time a ponto de torná-lo capaz de chegar às finais da Libertadores.

Triste notícia
Nós, gremistas, estamos de luto pela demissão de Celso Juarez Roth do comando técnico do Internacional. Uma notícia muito triste para todos os tricolores. Logo agora, às vésperas dos Grenais do Gauchão e da segunda fase da Libertadores. O Inter poderia esperar mais um pouquinho, só mais um pouquinho...
Boa sorte a Roth, MAS BEM LONGE DO GRÊMIO!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bomba relógio

Gosto muito menos de escrever do qualquer um de ler posts melancólicos ou reclamões. Mas o momento exige.
Não assisti à partida, mas pelos fatos ocorrentes no jogo, foi uma deprimente apresentação tricolor, que conseguiu a façanha de perder para um decadente Juventude, de virada e com um jogador a mais.
O fato inusitado foi o belo gol contra do desastrado lateral Gílson. Este que, há meses, vem sendo contestado por torcida e imprensa por sua nítida insuficiência técnica.
Gilson teria escancarada de maneira gritante sua inabilidade uma partida ou outra. Era uma bomba relógio. Ainda bem que foi contra o Juventude, dando ao técnico Renato, tempo para corrigir a pior de suas convicções.

Um Ozzy tricolor...
Estive no lado vermelho da zona sul quarta-feira, assistindo ao grande show do também imortal Ozzy Osbourne. Preferências musicais à parte, fui testemunha do velho metaleiro PEGANDO a bandeira tricolor logo no início do show, enrolando-se à mesma, e ignorando uma amostra colorada, que foi JOGADA algum tempo depois. Tudo isso na casa vermelha. Impagável a cara dos colorados presentes no concerto!

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